O Todesca está na janela apreciando a paisagem...

O Todesca está na janela apreciando a paisagem...

Expresso do Oriente

Expresso do Oriente

Todos a bordo

Todos a bordo

Restauração e colorização de fotografias.

Restauração e colorização de fotografias.
Caros amigos sem véus e com véus. Com muito gozo divulgo os valiosos préstimos profissionais do meu estimado amigo Reinaldo Elias, que tornou-se um tarimbado especialista em restauração e colorização de fotografias. Pelo criterioso trabalho, que envolve pesquisa e arte os preços cobrados pela restauração e colorização são módicos. Para solicitarem os valiosos préstimos profissionais entrem em contato com o meu querido amigo através do endereço eletrônico: rjelias200@yahoo.com.br Meus outonais olhos estão em água ao lembrar do já distante ano de 1962, quando minha amada e saudosa mãe me levou a uma filial das Casas Pirani, que ficava na Avenida Celso Garcia, para que seu bebezinho nº 6 fosse eternizado nesta fotografia. Embarcamos num trem de subúrbio, um reluzente trem prateado, na Estação de Santo André e desembarcamos na Estação paulistana do Brás. Lembro como se fosse hoje que levei um beliscão da minha genitora, porque eu queria a todo custo embarcar num bonde para chegar as Casas Pirani. Como eram poucas quadras de distância fomos caminhando até o paraíso do consumo. Saudades das Casas Pirani... Ontem, contei ao meu dileto amigo Gilberto Calixto Rios da minha frustração de nunca ter embarcado num bonde paulistano, que para o meu profundo desencanto teve a última linha desativada no ano de 1968, quando estávamos no auge dos nefastos e malditos anos de chumbo. No ano que fui eternizado nesta fotografia fazia sucesso estrondoso na fascinante Arte das Imagens em Movimento a película "Rome Adventure", aqui intitulada "Candelabro Italiano": https://www.youtube.com/watch?v=yLqfxLPga2E que assisti no extinto Cine Carlos Gomes, na condição de vela zeloso das minhas amadas irmãs mais velhas, a Dirce Zaqueu, Jô Oliveira e Maria Inês. Também no ano de 1962 minha diletíssima e saudosa cantora Maysa (1936-1977) deixava sua legião de fãs enternecida com a canção: https://www.youtube.com/watch?v=BeJHOAbkJcg Mãe, sempre te amei, amo e amarei. Saudades... Saudades... Saudades... Caloroso abraço. Saudações emocionadas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo. PS - Apesar dos pesares acho que continuo um petiz sonhador e esperançoso de um novo dia aos moldes da inesquecível personagem Scarlett O' Hara... Max, traga meus sais centuplicado.

Miniconto

Miniconto
Depois que minha neta me eternizou nesta fotografia o telefone tocou. Ao atender a ligação fiquei aterrorizado ao reconhecer a voz de Hades...

Mimo da Monika

Mimo da Monika
O que nos espera na próxima estação?

A viagem continua

A viagem continua
O quie nos espera na próxima estação?

Lambisgoia da Agrado

Lambisgoia da Agrado
Caros confrades/passageiros sem véus e com véus. A lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, me surpreendeu porque não a vi trepar (nem preciso dizer que ela adora o outro significado deste verbo principalmente no presente do indicativo) no topo da locomotiva para se exibir e me ofuscar. Caloroso abraço. Saudações exibidas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços e com muita imaginação.

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.br

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.br
Caros confrades passageiros. O pertinaz duende Himineu, que trabalha - com muito afinco para o Todesca - captou e eternizou o momento que a lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, estava reflexiva a apreciar a paisagem no vagão restaurante do Expresso do Oriente sob meu comando. Caloroso braço. Saudações reflexivas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.r

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.r
Todos a bordo... A viagem continua...

Blogs todeschinianos

Blogs todeschinianos
Fonte: arqtodescadois.blogspot.com.br "Sonhei que o vagão joaopauloinquiridor.blogspot.com havia caído de uma ponte que ruíra... Mas, foi só um pesadelo..." Caros confrades/passageiros! Não me canso de divulgar os imperdíveis blogs do Todesca: arqtodesca.blogspot.com.br arqtodescadois.blogspot.com.br que são Oásis num deserto de alienação cibernética. É louvável a pertinácia deste notável, tarimbado e erudito ser vivente, que brinda seus felizardos leitores com ecléticas publicações que deixam patente sua vasta erudição e bem viver. Caloroso abraço. Saudações todeschinianas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

Continuo a espera de Godot...

Continuo a espera de Godot...
Saudações dionísicas.

Saudações leitoras.

Saudações leitoras.

Seguidores

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Película inesquecível Now Voyager, aqui intitulada "Estranha Passageira"

Caros confrades/passageiros!
Amanhã, quando ainda estivermos sob a égide das sombras da noite estarei no Aeroporto Internacional de São Paulo – Governador André Franco Montoro, mais conhecido como Aeroporto de Cumbica, aguardando o embarque no voo da Taca Airlines, que é uma empresa aérea salvadorenha, previsto para decolar às 6h12 e com previsão de pouso na capital do Peru, Lima, onde farei conexão num voo da mesma empresa aérea com previsão de pouso em Miami antes que as sombras da noite nos envolva novamente! (Depois as pessoas dizem que os aposentados estatutários reclamam de barriga cheia, todavia para viajar com descontos precisamos nos sujeitar a viajar num voo que poderia ser direto...)
No primeiro dia, no período vespertino, do mês das mães, das noivas, da minha Primeira Comunhão, do meu matrimônio, do meu amado irmão, do nascimento das minhas amadas sobrinhas Raquel Furgeri e Regiane Rodrigues, do culto Mariano, estarei num dos atracadouros do Fort Lauderdale, cidade da Flórida, aguardando o embarque no MS Liberty of the Seas, que é um navio de cruzeiro da Royal Caribean, onde ficarei sob a égide de Netuno até o dia 14 quando desembarcarei no porto de Barcelona, se Netuno permitir e me der a graça de chegar incólume nos domínios de Cervantes e não ser petisco de seres marinhos!
Meu telefone portátil vibrou!
Preciso dizer quem era?!...
Claro que era a minha amiga, a Dona Miquelina Pinto Pacca (huhummmm)!
Ela disse-me que na quarta-feira vindoura, quando for à Cripta da Catedral da Sé, como faz habitualmente todas às quartas-feiras, no período vespertino, desfiará o Santo Rosário em minha intenção (pobrezinha, fico enternecido com sua intercessão e não adianta dizer que tornei-me incrédulo...), rogando - de joelhos e mãos postas - ao poderoso Cacique Tibiriçá e da Nossa Senhora de Guadalupe, que nenhum mal me atinja, bem como mantendo a pentilhões anos-luz de distância pessoas peçonhentas, invejosas, mal amadas, asseclas da Dona Maroca e das odiosas senhoras de Santana.
Claro que como sou o 6º bebezinho da Dona Matilde (1923-2008), que me ensinou que não devemos ser - em qualquer situação - mal-educados, não me atrevi a contestar sua condição de beata zelosa e respondi: Assim seja!
Depois ela me disse que a lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, também ligou para o seu telefone portátil para dizer que está com comichão na língua, porque foi ameaçada de ter a língua cortada, se ousar tornar de domínio público quem será a pessoa que será minha companheira de viagem e cabine...
Depois de submetê-los a triste sina de ler minhas reles escrevinhações, ficarei com saudades do vagão do Expresso do Oriente, sob meu comando, bem como do mundo facebookiano!
Espero retornar para dar notícias da viagem (juro pela alma imaculada dos Papas João XXIII e do meu xará o João Paulo II - saudades do Papa João XXIII - gerente mor do Concílio de 1962 - que não sou como a mexeriqueira mor que adora o verbo dar, principalmente no presente do indicativo...)!
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
Caloroso abraço! Saudações viajantes!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento

Indecisão

Caros confrades/passageiros!
A boneca Emília veio toda esbaforida para dizer que está o maior bafafá numa das minhas estantes, onde fica a pilha de livros, que aguardam ansiosamente o glorioso dia que meus outonais e combalidos olhos atentem avidamente suas páginas e os deixem aliviados por terem cumprido suas funções precípuas, que são tentar pelo menos momentaneamente atenuar a minha sede insaciável de conhecimento.
Estou propenso a levar para ler na viagem, "O Idiota" e "No Caminho de Swann".
Dos livros retratados qual ou quais vocês escolheriam para ler a bordo do aeroplano e da máquina flutuante?
Caloroso abraço! Saudações leitoras!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento

Jazigo da familia Primo Coppini

Caros confrades/passageiros!
Certamente este jazigo é da família da Maria Clara Medeiros Toller, que no tempo que estudei (1971-1973) no então I.E.E. João Ramalho, em São Bernardo do Campo, no antigo curso colegial, no já distante ano de 1972, quando a conheci, chamava Maria Clara Coppini Medeiros e éramos partícipes de um grupo de teatro amador do citado educandário. Foi muito gratificante encenar a peça "CASTRO ALVES PEDE PASSAGEM" da lavra do saudoso Gianfrancisco Guarnieri! Também estávamos no auge dos anos de chumbo... A Maria Clara era uma jovem radiante, sempre afável e muito estimada por seus pares! Na peça mencionada ela personificava a Sinhá Pórcia.
Na aludida peça eu personifica o Major Silva Castro, bem como o Furtado Coelho.
Ao menos ficaram as reminiscências...
Fico cá a divagar que um dos motivos de criar tantos personagens, como a lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, a Dona Miquelina Pinto Pacca, o Coronel Epaminondas Albuquerque Pinto Pacca, a copeira Hermenegilda, o bombeiro Godofredo, meu fiel mordomo Max, o devasso Professor Escocês, que era dono do Cabaret Kit Kat, na Berlim belicosa de 1940, se deve ao fato de não ter continuado assecla de Dionísio nas Artes Cênicas...
Caloroso abraço! Saudações dionísicas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento

sábado, 26 de abril de 2014

Jazigo da família José Setti


Convento das Redentoras Humilhadas

Caros confrades/passageiros!
A madre superiora do Convento das Redentoras Humilhadas e assecla mor da Ordem das Filhas de Maria sem Calcinhas, a irmã Gyoconda Ferro Salgado, não para de agradecer a valiosa intercessão - do nobilíssimo Todesca - no sentido de enviar continuamente novas postulantes para o seu Convento.
Não deixem de visitar os imperdíveis blogs do Todesca:
http://arqtodesca.blogspot.com.br
http://arqtodescadois.blogspot.com.br/
Ela desfiará um lascivo rosário picante e bacante em sua intenção!
Quem quiser conhecer as irmãs do Convento das Redentoras Humilhadas acessem:
http://joaopauloinquiridor.blogspot.com.br/2013/07/convento-das-redentoras-humilhadas_25.html

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Juju Ferreira

Cara Juju Ferreira, boa tarde!
A lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, a tem em alta estima e consideração e quando soube que você - no dia vindouro - embarcará nas asas da Panair tendo como destino os domínios do nobilíssimo escritor Edgar Alan Poe (1809-1849), resolveu consultar a cartomante mexicana, Dolores do Rego Cansação, que atende numa quitinete decadente, no bairro paulistano do Glicério.
Quando a do Rego deitou as cartas que, segundo ela, não mentem jamais, depois que a mexeriqueira mor perguntou como seria sua viagem, deu (a Dolores, como a lambisgoia, adora o verbo dar, principalmente quando está no presente do indicativo) fechou os olhos e deu um longo suspiro seguido de um som gutural: huhummmmm, a seguir disse que apesar de você ser uma viajante tarimbada, esta viagem será inesquecível, porque você conhecerá um texano, garboso, vigoroso, insaciável, dono de 10 poços de petróleo, divorciado cinco vezes, sem filhos e 61 anos de idade, também disse que ele tem 1,93 e grande atração por mulheres de estatura baixa. Você o conhecerá no voo de ida, porque ele sentará ao seu lado e quando os 4 olhos outonais se encontrarem será paixão fulminante e, de pronto, ele pedirá suas delicadas e bem cuidadas mãos em casamento e sem titubear você aceitará!!! O enlace matrimonial será em Las Vegas, seguido de uma festa de arromba! Depois a Lua de Mel será no Grand Canyon onde vocês trocaram juras de amor e outras "coisitas" mais, naquelas maravilhosas noites repletíssimas de estrelas (sinto falta do acento circunflexo na palavra estrela que vigorava antes da reforma ortográfica de 1971), que não posso dizer, porque senão as peçonhentas e mal amadas senhoras de Santana formalizarão queixa ao Bispo.
A do Rego também disse que você ganhará uma fortuna nos casinos de Las Vegas!
Desejo intensamente que as previsões da Dolores do Rego Cansação tornem-se um fato!
Ah! Esqueci de dizer que a do Rego disse que seu novo marido mora na cidade de Tucson, mas pretende vender os 10 poços de petróleo e com a fortuna que você ganhará nos casinos de Las Vegas comprará uma suntuosa mansão em Miami Beach!
Como os despojos mortais da minha amada imortal, a inigualável atriz Gene Tierney (1920-1991) jazem num sepulcrário na cidade de Tucson, peço-lhe a gentileza de visitá-lo depositando muitas flores no jazigo da minha amada imortal.
Antecipadamente agradeço seus valiosos préstimos!
B O A  V I A G E M !
Seu amigo caquético que muito a estima!
Caloroso abraço! Saudações videntes!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento

Jazigo da família Oscar Casimiro de Castro


quinta-feira, 24 de abril de 2014

Max! Traga meus sais centuplicado!

Caros confrades/passageiros!
O que mais me fascina nas charges é que - no meu viés - elas valem mais do que uma Dissertação de Mestrado para trazer à baila um tema cruciante que nos aflige!
Caloroso abraço! Saudações aterrorizadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento

Mausoléu da família Horita


quarta-feira, 23 de abril de 2014

Cine Joia

Caros confrades/passageiros!
Para não ser vítima do exasperante trânsito paulistano e, nestas situações nos dias úteis ( ou seriam inúteis?), sempre deixo minha máquina rodante nas adjacências da estação Jabaquara.
Ao desembarcar na estação Liberdade do Metro, alguns metros depois, na mesma calçada, sentido centro, com a fachada do Cine Joia, que captei e eternizei na fotografia publicada.
Por mais que tenho o hábito de flanar pelo centro velho e expandido da cidade, que na década de 50 e 60 do século passado tinha o slogan: "A cidade que mais cresce no mundo", me surpreendo, porque até o dia em curso não tinha notado a existência deste extinto cinema, que felizmente ainda mantém a fachada!
Nem me atrevo a divagar, para não deixar, aqueles que não apreciam textos longos, incomodados.
Caloroso abraço! Saudações cinéfilas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento
PS - Tenho certeza que minha amada imortal, a inigualável atriz Gene Tierney (1920-1921), brilhou nas telas deste cinema....
Caloroso abraço! Saudações cinéfilas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento

terça-feira, 22 de abril de 2014

"Descobrimento do Brasil"

Caros confrades/passageiros!
Meu estimado Amigo luso, António Manuel Fontes Cambeta, que reside em Macau e no reino do Sião, publicou no seu blog:
http://cambetabangkokmacau.blogspot.com.br/2014/04/22-abril-1500-descoberta-do-brasil.html
uma circunstanciada matéria alusiva ao "Descobrimento do Brasil".
A seguir transcrevo o comentário que deixei na publicação:
Caro Amigo António Cambeta!
O tenho em alta estima e consideração, como se realmente fosse um irmão um pouco mais velho, todavia sinto profundo constrangimento ao lembrar desta fatídica data, porque meus ascendentes nativos foram dizimados pelos colonizadores por conta da ganância, que ao longo dos séculos de colonização somente tinham como escopo a extração das nossas riquezas naturais e não se importavam em aniquilar a cultura milenar dos autóctnes a custa de muito sangue, suor e lágrimas para tentar inculcar-lhes a rançosa religião que seguiam, bem como seus usos e costumes.
Quereria ser um cavalinho de circo para ver o que aconteceria se uma colonizadora fosse estuprada por um nativo...
Caloroso abraço! Saudações constrangidas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Epístolas Paulianas - Conversando com Joaquim José da Silva Xavier



 Caros confrades/passageiros!
A Epístola Pauliana, transcrita a seguir, veio à luz no ano de 2011.

EPÍSTOLAS PAULIANAS
CONVERSANDO COM O ALFERES JOAQUIM JOSÉ DA SILVA XAVIER (1746-1792)

Diadema, minha amada cidade, 21 de abril de 2014.

Nobilíssimo Senhor Joaquim José da Silva Xavier:

Atrevo-me a interromper seu eterno flanar pelas intermináveis alamedas olimpianas, esperando que esta epístola não o encontre entediado depois de 221 anos nos domínios de Dionísio.
Sempre tive grande apreço pelo Senhor, por conta do papel preponderante que desempenhou na condição de sedicioso, por não tolerar a odiosa derrama, que deixava nossos ascendentes exauridos, no tempo que vivíamos sob a égide da Coroa Portuguesa com certeza, que tinha como escopo a cobiça e a extração das nossas riquezas naturais e pouco se importava com o modo de vida e bem estar dos desamparados e combalidos colonizados.
O motivo para escrever-lhe justamente no dia em curso é porque esta data é Feriado Nacional na República Federativa do Brasil, tendo em vista que lembramos aquele fatídico dia do ano da era comum de 1792, quando Dionísio veio buscá-lo de supetão, porque a Dona Maria I (a louca), então rainha do reino distante além-mar e suas colônias, ordenou sua execução por enforcamento, sem nenhuma compaixão, e para afronta mor seus despojos mortais foram esquartejados. Nunca me esqueço o que aprendi no antigo curso primário, onde me foi inculcado que seus descendentes foram considerados infames até a 5º geração e sua modesta propriedade coberta de sal (que desperdício...).
Na contemporaneidade historiadores questionam a versão oficial, onde o Senhor era considerado um “pé-rapado”, porque vieram à baila documentos que atestam sua condição de endinheirado.
Aliás, falando em versões, que aparecem neste meu tempo de vivência, tem uma que afirma que o Senhor não foi executado [sic]... Bem, somente o Senhor e mais ninguém sabe realmente o que de fato aconteceu, bem com sua real condição de vida, e como ainda não descobriram uma forma de comunicação entre os olimpianos e os mortais, a não ser em sonhos, prefiro ficar com a versão da ordem sumária da Dona Maria I, (a carola)...
Por ironia do destino o neto da Dona Maria I, (a desvairada), o então garboso e promíscuo príncipe Dom Pedro I, proclamou a Independência do Brasil, às margens do córrego do Ipiranga, instaurando a partir de 7 de setembro de 1822 a monarquia (que deleite!), que durou (que pena...) até 15 de novembro de 1889, quando a monarquia foi destituída com o Regime Republicano.
Aproveito o ensejo para pedir-lhe a gentileza em responder-me em sonhos:
- o Senhor, no seu tempo de vivência, já falava fluentemente a língua de Camões ou preferia a Língua Geral?!...
- como era exercer seu nobre ofício ao ter ciência que os torturados, digo, pacientes sentiam dores lancinantes com a extração de dentes?!...
- como era viver num meio social onde a maioria dos seus contemporâneos era inculta?!...
- como era viver sob a égide da Coroa Portuguesa com certeza?!...
- do que consistia seus momentos de lazer?!...
- como era viver sob os rígidos preceitos da Igreja Católica Apostólica Romana (que horror...)?!...
Não pretendo versar mais amiúde sobre minha contemporaneidade, todavia lhe digo que temos um “conforto” inimaginável quando estava entre nós, que é lançarmos para muito longe das nossas moradas nossos dejetos por canos onde a água os escoa com fluidez e em sua maioria são tratados em locais apropriados, mas causamos danos ambientais, que colocam em risco nossa sobrevivência... Quero somente informá-lo que apesar de termos nos livrado do nefasto monopólio do reino distante além-mar ainda somos vítima da derrama moderna, tendo em vista que são confiscados dos nossos parcos proventos uma quantia exorbitante e não temos nem como consolo reclamar para o Bispo.
Existe uma forma de entretenimento entre nós que eu chamo “A Fascinante Arte das Imagens em Movimento”, onde um brilhante patrício, o distinto cidadão Sérgio Bianchi, produziu a película “Quanto vale ou é por quilo?”, que desvela sem titubear que apesar dos avanços tecnológicos, continuamos com os mesmos problemas que o afligiam.
https://www.youtube.com/watch?v=fZhaZdCqrHg
Não sei se o Senhor interage com os novos habitantes olimpianos, em caso afirmativo se ainda não conheceu espero que conheça, com celeridade, os também nobilíssimos estadistas, os inesquecíveis André Franco Montoro (1916-1999) e Mário Covas Júnior (1930-2001)!
Aliás, falando no probo estadista Mário Covas Júnior, se ele estivesse entre nós completaria neste dia tão fatídico para o Senhor, 84 anos ( que saudades destes ilustres patrícios, que também deixaram marcas indeléveis na nossa amada Pátria...).
Espero que ao chegar o fatídico dia que Dionísio me levar aos seus domínios possa contatá-lo sem delongas, porque com sua experiência olimpiana bicentenária minha adaptação será mais célere!
Ah! O Senhor também precisa conhecer meu diletíssimo amigo, o historiador Wanderley dos Santos, que nos deixou desolados no dia 16 de janeiro de 1996, porque ele tem fatos do arco-da-velha para lhe contar.
Respeitoso e caloroso abraço! Saudações inconformadas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento
 
PS - Quem me dera se meu saudoso avô materno, o Sr. Júlio Xavier Pinheiro (1884-1966), paulistano do bairro de Santana, fosse seu descendente.
Convide o Wanderley dos Santos (1951-1996) para assistir esta outra imperdível película, porque por motivos alheios a vontade dele não foi possível assisti-la quando estava entre nós.
                    LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!

domingo, 20 de abril de 2014

Reminiscências dolorosas

Caros confrades/passageiros!
Sinto um profundo constrangimento de saber que meus ascendentes viveram por 300 anos sob a égide da escravidão, bem como fortunas foram alicerçadas a custa de muito sangue, suor e lágrimas.
Caloroso abraço! Saudações constrangidas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento

sábado, 19 de abril de 2014

Tributo a saudosa Ana Maria Gonçalves Pravadelli

Caros confrades/passageiros!
Na quinta-feira, no intervalo do café do curso de Espanhol, que faço no SINESP - Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público do Município de São Paulo, no colóquio que tive com minha parceira de ofício, Marta Held, que também está matriculada no mesmo curso, ao dizer-lhe que estava com saudades da nossa parceira de ofício, também aposentada, Ana Maria, ela olhou-me com espanto e disse:
- você não soube que a Ana Maria faleceu?
Fiquei sem chão e por alguns segundos, que pareceram uma eternidade, fiquei também sem ação...
Tive uma convivência profissional com a Ana Maria de aproximadamente 9 anos e neste período, para minha gratíssima satisfação, a via pelo menos duas vez por mês, nas formações pedagógicas que ela conduzia - COM BRILHANTISMO - na Diretoria Regional de Educação Santo Amaro, onde era responsável, no DOT/P - Divisão de Orientação Técnica Pedagógica, pela formação dos Coordenadores Pedagógicos, que mediavam e facilitavam a ação pedagógica dos regentes do ciclo II, nas escolas que eram lotados e estavam em exercício no rol de atribuições dos seus árduos/fascinantes ofícios.
Ela também era responsável pela formação dos Coordenadores Pedagógicos do ciclo I, no que tange ao componente curricular de Ciências.
As fotografias abaixo captaram e eternizaram momentos de uma formação pedagógica, que ela e equipe nos deram a prerrogativa de ter na EMEF Profª Amélia Rodrigues de Oliveira, onde me aposentei no cargo de Coordenador Pedagógico.
A Ana Maria era uma pessoa cultíssima, boníssima, elegantíssima, solidária, compreensiva e tinha um toque de classe digno inigualável, bem como nunca, jamais, em tempo algum, criticou e classificou os Coordenadores Pedagógicos de incompetentes ao analisar os índices do desempenho dos educandários, como fazia a outra peçonhenta formadora, que eu detesto e chamava nos bastidores de "Bruxa Má do Oeste"...
Na minha condição de incrédulo, quando a existência de um ser vivente cessa, principalmente daqueles que eu tinha em alta estima e consideração, fico aniquilado, porque tenho convicção que eles somente estarão na memória dos seus entes queridos, amigos e nos séculos do porvir cairão no esquecimento...
Enquanto este reles escrevinhador outonal e insulso professorzinho primário aposentado, bem como coordenador pedagógicio aposentado viver a Ana Maria Gonçalves Pravadelli estará na minha memória, a não ser que eu seja acometido da apavorante doença de Alzheimer...
Caloroso abraço! Saudações pravadellianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento

Jazigo da família Ângelo Battistini


sexta-feira, 18 de abril de 2014

Dias sombrios do porvir

Caros confrades/passageiros!
Tudo indica que antes da minha insulsa existência cessar não estarei propenso a enfrentar um cenário belicoso mundial, onde a disputa será pelo monopólio da água potável.
Bem fez minha amada sobrinha primogênita que optou por não deixar descendentes, o que deveria ter feito seu tio caquético e "carta fora do baralho", porque fico num estado de inquietação exacerbada ao vislumbrar os dias sombrios do porvir, que será a tônica dos meus netos e, quem sabe, numa perspectiva não tão sombria, dos meus possíveis bisnetos e trinetos, que poderão enfrentar esta questão.
Caloroso abraço! Saudações realistas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Jazigo da família Benedito Antônio de Souza

Caros confrades/passageiros!
Este jazigo pertence a família da minha tia avó paterna, Mariana Pedroso de Oliveira que foi a segunda esposa do Benedito Antônio de Souza. A primeira esposa dele foi a irmã dela, Maria Pedroso de Oliveira.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Memória paulistana

Caros confrades/passageiros!
Enquanto eu dirigia, trafegando pela Avenida 23 de Maio, meu dileto amigo Roberto Nunes Vieira, tirou esta fotografia que traz à baila a memória paulistana.
Fico cá a divagar:
- quem foram os cidadãos paulistanos, que foram eternizados nesta fotografia do começo do século XX?
- em que sepulcrários jazem seus despojos mortais?
- será que a menina no colo deixou descendentes?
- como eles faziam quando flanavam pelos logradouros públicos e precisavam de banheiro?
- como seremos retratados pelas gerações do porvir?
Caloroso abraço! Saudações divagadoras!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento

terça-feira, 15 de abril de 2014

Jazigo da família Rosa Pedroso de Oliveira

Caros confrades/passageiros!
A Sra. Rosa Pedroso de Oliveira era minha tia avó paterna.
Nasceu no bairro de Piraporinha e depois que ficou viúva contraiu novo matrimônio.
Seus entes queridos ficaram sem chão quando ela deixou de professar a religião Católica Apostólica Romana e tornou-se um "quebra santo", como dizia minha saudosa avó materna...

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Charlatanismo


Caros confrades/passageiros!
Sempre que me deparo com anúncios, como estes, fico cá a divagar o que leva as pessoas a acreditarem em charlatões.
Na verdade se estes indivíduos de fato tivessem o poder da vidência com toda a certeza estariam nadando em dinheiro.
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!

sábado, 12 de abril de 2014

Jazigo da família Ito



Reminiscências da minha adolescência

Caros confrades passageiros!
Sou um felizardo, porque na década de 80, do século passado, me deparei com o exemplar deste precioso livro numa banca de livros usados (sebo), que ficava na Praça da República, na capital paulista, que foi comercializado a preço de "banana", na moeda da contemporaneidade não passava de R$ 4,00.
No final da década de 60 eu era frequentador assíduo da Biblioteca Municipal de Santo André, que nos dias em curso chama Nair Lacerda, quando ainda era na rua Coronel Alfredo Fláquer, antes da construção da Avenida Perimetral.
Naquela época tinha a carteirinha de empréstimo de livros e retirava em média um livro por semana para ler em casa.
Lembro como se fosse hoje...
Uma vez retirei o livro "A CIDADE QUE DORMIU TRÊS SÉCULOS". Este livro tem um mapa colado na última página. Quando devolvi o livro a zelosa bibliotecária, que não lembro nome, me acusou formalmente de ter arrancado o mapa. Fiquei estupefato, porque não cometi este ato ilícito. Meu saudoso pai (1919-1997) deixou momentaneamente de exercer seu ofício de taxista no Ponto de Táxi Senador (anteriormente ficava ao lado do Cine Carlos Gomes) para ser notificado que seu filho era um meliante, que deveria ter o nome encaminhado ao DEOPS (exagero meu). Meu saudoso pai me deu uma sova memorável, o que era raríssimo acontecer...
Caloroso abraço! Saudações doloridas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento

sexta-feira, 11 de abril de 2014

O mundo dionísico

Caros confrades passageiros!
A última vez que tive a prerrogativa de ir ao Teatro, numa matinê de quinta-feira, às 16 horas, foi no ano de 1986, quando fui em muito boa companhia (saudades...) assistir a peça "O Tempo e os Conways", que estava em cartaz no Teatro Aliança Francesa, onde a notável atriz Beatriz Segall personificou - com brilhantismo - a Sra. Conways!
Infelizmente as matinês, no dia e horário acima apontados não tornaram rotina no mundo dionísico paulistano.
Nas décadas de 70, 80 e 90, do século passado, ia em média 15 vezes por ano ao Teatro.
Na contemporaneidade se vou duas vezes ao ano é um acontecimento digno de destaque...

Ontem tive a gratíssima satisfação de assistir a imperdível peça "A ÚLTIMA SESSÃO", no horário descrito anteriormente, em cartaz no Teatro Frei Caneca.
Tive a grata satisfação de rever três parceiras de ofício, também aposentadas, que são membros da diretoria do SINESP - Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público Municipal de São Paulo...
A fascinante Arte das Imagens em Movimento me fascina, todavia o mundo dionísico causa-me frêmitos inefáveis, porque cada apresentação é única e não será encenada novamente da mesma forma, como ocorre no escurinho do cinema.
Sou fã de carteirinha da minha conterrânea, a grandiosa atriz Sônia Guedes, que inaugurou o Teatro Municipal de Santo André com a peça "A GUERRA DO CANSA CAVALO", no ano de 1971 e, depois, nos brindou com peças também memoráveis, como por exemplo, "MIRANDOLINA", "MUMU, A VACA METAFÍSICA" e tantas outras.
Ela juntamente com os outros talentosíssimos atores e atrizes com tarimba de décadas, sob a égide de Dionísio, me deixou tão envolvido com o enredo que quando me dei conta o espetáculo terminou, após 90 minutos de duração.
Que emoção indescritível quando toca o 3º sinal e a seguir as cortinas abrem e esquecemos, naquele período de encenação, das atribuições e atribulações do cotidiano, bem como dos nossos traumas, angústias e frustrações, porque os projetamos nos personagens, brilhantemente personificados pelos tarimbados atores em cena.
Caloroso abraço! Saudações dionísicas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento

Jazigo da família Fabrício Fabrini


terça-feira, 8 de abril de 2014

Natalício da cidade paulista de Santo André



Caros confrades passageiros!
Assisti a imperdível película inglesa de 1967 "To Sir With Love", aqui intitulada "Ao Mestre com Carinho", no extinto Cine Tangará, que ficava nas adjacências da Estação de Santo André, cidade que cheguei à luz neste maltratado e fascinante mundo no ano de 1953.
Falando na minha cidade de nascença o dia em curso é o dia do seu 461º natalício, uma data não condizente com a realidade, porque a antiga Vila de Santo André da Borda do Campo, fundada no dia 8 de abril de 1553 pelo aventureiro e promíscuo degredado João Ramalho, foi abandonada após a fundação da Vila de São Paulo de Piratininga no dia 25 de janeiro de 1554 e, ainda, na contemporaneidade, não foi descoberto indícios do local exato desta Vila primordial, apesar das incansáveis pesquisas de nobilíssimos historiadores e pesquisadores, como meu diletíssimo e saudoso amigo, Wanderley dos Santos (1951-1996).
O nosso incansável paladino em prol da nossa combalida memória, o jornalista e escritor Ademir Medici, sempre enfatiza nos livros de sua lavra, bem como na Página Memória, publicada diariamente no prestigioso periódico "Diário do Grande ABC", que a atual cidade de Santo André surgiu com a inauguração da Estação de Santo André no ano de 1867. Esta ferrovia foi construída pela companhia inglesa "São Paulo Raywail".
Caloroso abraço! Saudações andreenses!
Até breve...
JoãoPaulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento
                         LUZES!CÂMERAS! AÇÃO!


Película imperdível "Morangos Silvestres"

Caros confrades passageiros!
Sempre que revejo esta imperdível película fico propenso a refletir: "Por que há existência quando poderia não haver nada?!...
Caloroso abraço! Saudações bergmanianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira 
Um ser vivente em busca do conhecimento
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!



Jazigo da família Casa


segunda-feira, 7 de abril de 2014

Porteiras da Estação de Santo André


Caros confrades memorialistas!
Na contemporaneidade esta é a atual paisagem das adjacências do local que ficava as porteiras da Estação de Santo André.
Certamente os andreenses de outras gerações têm muitas reminiscências alusivas as porteiras da estação.
Também tenho reminiscências do meu tempo de petiz:
- parece que ainda ouço o alarido (blém, blém, blém, blém, blém) das porteiras ao abrirem e fecharem com o escopo de impedir o deslocamento de pedestres e máquinas rodantes, para que os trens de cargas e passageiros pudessem passar.
- muitos pedestres afoitos desrespeitavam o impedimento e arriscavam a vida atravessando as linhas de trem.
- ficava jubiloso quando embarcava num trem com destino a Santos, na companhia dos meus entes queridos...
- também era um dia especial quando embarcava num trem de subúrbio com destino a estação da Luz para visitar o tio da minha mãe, que residia no bairro paulistano da Bela Vista.
- as porteiras da estação também delimitava o espaço geográfico andreense, onde ficava patente quem morava do lado de cá da linha e aqueles que moravam do lado de lá da linha. Havia uma certa rivalidade entres os moradores do lado de cá com os do lado de lá, porque ambos achavam que moravam no melhor lado da cidade (eu achava que morava no melhor lado, porque nasci na Vila Assunção), enfim ocorria aquele tipo de bairrismo que nenhuma das partes ganha. Creio que a origem deste bairrismo teve sua origem no fato do lado de cá da linha ter sido urbanizado antes do lado de lá, bem como as linhas do trem dividir a cidade em duas partes.
- se minha combalida memória não falha no ano de 1963 os moradores do lado de lá do 1º Subdistrito de Utinga queriam se emancipar de Santo André, mas não conseguiram vencer o plebiscito.
O que me deixa muito desalentado é constatar que nos dias em curso não ficou nenhuma referência do tempo que a Estação de Santo André tinha uma edificação dos seus primórdios, quando estava sob a égide da São Paulo Raywail, além do nome da Estação ter sido alterado...
Caloroso abraço! Saudações blém blém blém blém blém!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento


    
 

domingo, 6 de abril de 2014

Jazigo da família Rodrigues E. Fassio


Sonata de Outono

Caro confrades passageiros!
Sempre que revejo esta imperdível película bergmanina fico sem chão...
Caloroso abraço! Saudações cinéfilas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO! 

sexta-feira, 4 de abril de 2014

O Erotismo Através do Bilhete Postal Ilustrado

Caros confrades/passageiros!
Quando minha querida amiga Cristina Fonseca esteve na capital do reino distante além-mar trouxe-me de mimo esta edição lusa deste precioso livro.
Ela comprou na Livraria Letra Livre, localizada na Calçada do Combro nº 139 em Lisboa!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento